Neurologista | CRM-MG 77.033 | RQE 54.069
Seu bem-estar físico e mental é importante: cuide-se.
Formada em Medicina pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), a Dra. Caroline Aguiar aprimorou suas habilidades com uma Residência Médica em Neurologia no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais (HC-UFMG). Com especialização em Doença de Parkinson e outros movimentos anormais e Doença de Alzheimer e outras demências, ela traz um conhecimento profundo e atualizado para o cuidado de seus pacientes.
Como membro titular da Academia Brasileira de Neurologia, a Dra. Caroline está sempre em busca das melhores práticas e avanços científicos para oferecer tratamentos eficazes e personalizados.
Guiada por valores de honestidade, comprometimento e ética, ela é conhecida por sua personalidade alegre, carinhosa, dedicada, sensata e empática. A Dra. Caroline acredita que cada paciente é único e merece um cuidado atento e humanizado, sempre com o objetivo de promover o bem-estar físico e mental.
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A Doença de Parkinson afeta o controle dos movimentos, causando tremores, rigidez muscular e lentidão. Embora mais comum em pessoas com mais de 60 anos, é importante reconhecer os sintomas precocemente para manejo eficaz. O tratamento inclui medicamentos que aumentam a dopamina no cérebro e, em alguns casos, cirurgia.
O Alzheimer provoca perda de memória e dificuldades cognitivas. É o tipo mais comum de demência em idosos. O tratamento visa aliviar sintomas e melhorar a qualidade de vida com medicamentos, terapias e suporte aos cuidadores.
Tremores são movimentos involuntários que podem afetar as mãos, cabeça ou outras partes do corpo. Podem ser causados por condições neurológicas ou fatores como estresse. O tratamento depende da causa, podendo incluir medicamentos ou, em casos mais graves, estimulação cerebral.
Dificuldades para caminhar podem indicar problemas neurológicos, afetando equilíbrio e coordenação. O tratamento visa melhorar a mobilidade com fisioterapia e, se necessário, dispositivos de apoio.
Crises convulsivas são sintomas neurológicos comuns a várias doencas neurológicas e não-neurológicas. Essas crises se caracterizam por episódios que vão de lapsos de consciência a movimentos difusos pelo corpo. O tratamento envolve medicamentos anticonvulsivantes e, em alguns casos, cirurgias ou mudanças na dieta.
A Epilepsia é caracterizada pela maior propensão a apresentar crises convulsivas de forma recorrente devido à atividade elétrica anormal no cérebro. O controle é feito com medicamentos e, para casos resistentes, alternativas como cirurgia ou mudanças alimentares podem ser necessárias.
A dor de cabeça é um sintoma clínico comum a vários tipos de doencas, sendo elas de origem neurológica ou não. Suas causas podem incluir infecções, alterações metabólicas, intoxicação, tumores, fatores genéticos, desequilíbrios químicos no cérebro, estresse crônico, distúrbios do sono, postura inadequada e uso excessivo de analgésicos.
A Enxaqueca causa dores de cabeça intensas, de forma recorrente, associada a outros sintomas como náusea e sensibilidade à luz. Estima-se que afete cerca de 15% da população mundial. O tratamento envolve aliviar a dor e prevenir novas crises com medicamentos e ajustes no estilo de vida.
Demência é um termo geral que descreve um grupo de sintomas relacionados à perda de memória, linguagem, raciocínio e outras habilidades cognitivas. Essa condição afeta principalmente idosos, mas não faz parte do envelhecimento normal. Tratamentos focam no alívio dos sintomas e na manutenção das habilidades diárias, com apoio constante a pacientes e cuidadores.
Na primeira consulta dedico meu tempo a conhecer os detalhes sobre o paciente, seu histórico, seus exames prévios, seus sintomas.
Após a avaliação clínica inicial, oriento meus pacientes a realizarem os exames complementares para apoiar um diagnóstico preciso.
De posse de todos os exames, discuto com meus pacientes o diagnóstico e tratamento mais adequado e aderente ao estilo de vida e à rede de apoio do paciente.
Mantenho proximidade dos meus pacientes para saber o andamento do tratamento e a evolução dos sintomas. Nessa fase os ajustes são feitos sempre que necessário e o acompanhamento é constante.
Cada paciente é único e deve ser valorizado como tal, por isso pratico a medicina com muito conhecimento técnico, mas também de forma humanizada e próxima.
Acredito que cada sintoma é resultado de um sistema complexo de órgãos, hábitos e emoções e por isso trabalho usando uma abordagem sistêmica nos tratamentos.